Em meio ao turbilhão de confusões novidades desta semana, onde Gisele Büdchen surgiu na twittosfera além da fogueira inquisitiva que estava acesa e pronta pra receber o mais belo e novo sucesso da internet, a tão amada e aclamada comentada @twittess, estou eu aqui, na minha primeira postagem ao ENE, para falar um pouco sobre tecnologia e afins e, se possível, deixar os supérfluos para as colunas de fofoca.
Então, “simbora” com o que interessa:
Gigante das buscas, a Google anunciou, na última quarta-feira, um acordo para a compra da não tão conhecida no Brasil, On2 Technologies (a.k.a The Duck Corporation), que é uma empresa especializada na criação e no desenvolvimento de tecnologias de compressão de vídeo em alta qualidade.
O site da On2 ainda informa que a tecnologia proprietária utilizada por eles na compressão de vídeos é residente em mais de 2 bilhões de computadores e dispositivos espalhados pelo mundo, tendo o On2 Video como formato líder entre empresas de soluções de mídia, dentre elas, as gigantes Adobe, Skype, Sun Microsystems e Sony.
Dentre os codecs mais conhecidos da On2, que englobam os VP3, VP4, VP5, e os TrueMotion VP6, VP7 e VP8, o TechCrunch informa que a Google poderia utilizar o VP8 na nova versão do YouTube, que é baseada em HTML5, o que acabaria por gerar uma grande mobilização entre os usuários, para que seus navegadores fossem atualizados para as versões mais recentes em vez de utilizar os formatos padrões em Flash.
Mas, o que tudo isso quer realmente dizer? Basicamente, num futuro próximo, se a Google resolver utilizar o tal formato de compressão de vídeo, no YouTube por exemplo, você não vai mais precisar atualizar o plug-in Flash. Se tudo for como especulam que vai ser, o vídeo será executado de forma nativa pelo o seu navegador. Daí, obviamente nós não teríamos aquele trabalhão de correr atrás de vários plug-ins e codecs para assistir a um vídeo.
Bom, se for pra melhor, que assim seja, né?!
Que a força esteja conosco,
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